quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

NUNCA TINHA PENSADO DESSA FORMA...

Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento. Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter a triste monotonia do matrimônio.

O mestre disse que respeitava a opinião deles, mas contou-lhes a seguinte história:

“Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã, minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um infarto. Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e, quase se arrastando, a levou até a caminhonete. Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta. Durante o velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou! Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados. Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção:

- Meus filhos, foram 55 bons anos… Ninguém pode falar do amor verdadeiro, se não tem ideia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo. Ele fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:

- Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade. Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, e perdoamos nossos erros… Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por quê? Porque ela se foi antes de mim, e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto, que não gostaria que sofresse assim.

Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: “Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.”

Por fim, o professor concluiu: “Naquele dia, entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.”

Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar, pois esse tipo de amor era algo que não conheciam. O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia e por todos os dias. O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.

“Quem caminha sozinho, pode até chegar mais rápido. Mas aquele que vai acompanhado, com certeza, chegará mais longe, e terá a indescritível alegria de compartilhar alegria.”

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Quero te contar um segredo!

2013 chegou muito rápido. Rápido também está passando... Já passamos na metade do primeiro mês! Em Salmos está escrito que somos como a verdura: passamos rápido. Então, no tempo que temos quero trabalhar para Jesus.

Os dias se foram tão rapidamente fazendo impossível a gente colocar as novidades aqui no blog, embora muita coisa tenha acontecido. Aproveito hoje para compartilhar com você algumas notícias:

Em dezembro, no dia 23, celebramos nosso Natal na igreja aqui em Curitiba. A nossa missionária Heidi foi quem idealizou esse evento. Ficamos das 10 horas da manhã até as 18 horas celebrando o nascimento do nosso Senhor e Salvador. Tivemos apresentações de teatro, a reapresentação da cantata, muito louvor e três grandes mensagens: Pr. Adan, Pr. Gerson e Bp. Adan Alvear. Claro, numa celebração apostólica, a presença de Deus é fundamental e Ele esteve conosco. Aleluia! Tivemos também uma ceia maravilhosa para almoço e encerramos com um café da tarde bem abastado. Foi um dia de muita alegria e comunhão.

Tive notícias do réveillon de várias AIDB. Creio que todas nossas igrejas passaram na presença de Deus tanto para agradecê-lo pelo ano que se passou assim como para consagrar o novo ano a Jesus.

Esse mês de janeiro é mês de oração na AIDB Curitiba. Todos os cultos, inclusive os de sábado e domingo, são totalmente separados para orarmos. Que bom é ver todo o povo de Deus de joelhos, pois é em oração que recebemos forças para continuarmos nossa vida servindo a Jesus.

Ainda falando da AIDB Curitiba, estou feliz em dizer que voltamos a construir. Tivemos que ficar um tempo com nosso templo parado, mas com uma boa ajuda das irmãs (Projeto Formiguinhas) e com uma igreja comprometida estamos dando continuidade a essa grande obra. Temos até um hino tema para construção:


No mês de fevereiro iremos fazer a 2ª edição do Projeto Formiguinhas. Agora teremos como meta construir os banheiros femininos. As irmãs estão muito entusiasmadas. Assim que tivermos conquistado nossa meta, postaremos fotos. Esperem, pois sei que teremos banheiros lindíssimos! Aguardem, pois nossas mulheres são “formiguinhas atômicas”!

Esse é um período de férias, de modo que há uma diminuição das atividades dos grupos de mulheres, contudo é um tempo que devemos estar atentas ao mundo espiritual. Descansar é necessário. Muitas de nós temos nossos filhos em casa, fato que aumenta nossas tarefas, e facilita nossa falta de paciência e falta de tempo de termos nosso momento diário de encontro com Deus. Todas essas coisas juntas podem expor nossa vida espiritual a fragilidades e cegueira.

Mesmo com poucas atividades na igreja ou no grupo de irmãs, mesmo com pouco tempo e muitas tarefas domésticas, tire um tempo para Deus. Meu segredo é ouvir hinos espirituais, ouvir mensagens apostólicas, ir aos cultos, orar por alguém.

A melhor maneira de ser fortalecido na fé é ajudar a fé de alguém a se fortalecer. A Bíblia diz que é melhor dar do que receber (Atos 20:35). Essa verdade se aplica também a forças espirituais. Quando você visita, ora, jejua por alguém você dá auxílio espiritual, mas você é a pessoa que é mais abençoada. Se você está sobrecarregada e fraca, faça algo muito importante para alguém e você receberá forças para sua vida.

Deus te abençoe!

Com carinho,

Miriam R. S. Alvear